È esta a "pequena" alteração ao desenho original. Preferi abdicar da plataforma de banhos estática e permanente e criar um painel de popa que ao abrir vai criar uma plataforma de banhos também. A principal vantagem é que ganhei um espaço imenso que serve para arrumar muita coisa. A desvantagem é que perco o aceso á água imediato. O pessoal do escritório do Roberto Barros que me perdoe a heresia.
Estas fotos foram retiradas do site do estaleiro- Metallic Boats-. Mostram bem a popa original, com uma grande plataforma de banhos e um acesso fácil, tanto da água á plataforma , como desta ao convés do barco. Este aceso fácil á água é uma excelente ideia quando estamos numa zona em que a temperatura da água é de 28 graus, pelo menos para mim!
E já agora o que é que acham da cor deste veleiro de nome "Bravo" e que por acaso está á venda?
15 comentários:
Olá
Boa noite ....
Até que enfim mais umas fotos do "barquinho" !!
Não percebo nada disso mas se achas melhor o expert no assunto és tu !!
Quanto á cor acho mt bonita... é essa que pensas escolher para o teu?? .... nice
Bjusss
Gosto mais da popa original, como dizes o acesso á água era imediato inclusivé em situação de emergência tinhas mais facilidades, alem do mais julgo que espaço era uma coisa que não te estava a faltar nesse barco, digo eu.
João
Boas! Eu particularmente, acho que fez uma boa opção,além de ficar com muito mais espaço, que num veleiro nunca é demais, ele fica com um "ar" mais clássico, com um look menos agressivo. Eu gosto. Parabens.
Finalmente fotos!
Entendo a alteração, faz sentido, o atlântico aqui por perto é pouco convidativo para banhos... e ganhas enorme capacidade de arrumação.
Boa, está a andar o trabalho!
Quanto à cor, tudo que é vermelho... passo!
Bem já vi que sou o unico teimoso.
Volto a dizer que espaço era coisa que não te falta a bordo, e com essa opção acabas de perder uma excelente praia a bordo, assim como toda a facilidade de acesso á água, até já estava a ver as raparigas e o rapaz a darem mergulhos da plataforma.
Ah, e não te esqueças que a água no verão em Valada chega aos 29º.
João
Boas Conde, deixo a minha sugestão prá pintura: Jaguar Racing Green e traçado a Creme. Foi por pouco que não pintei o meu assim.
Um abraço
Marco
Sunshine,
Tirar fotos é facil o pior é quando em cada uma se quer mostrar alguma coisa feito.
João,
Com o barco fundeado tenho o mesmo acesso á água e aquele espaço permite-me ter um espaço para ferramentas,bicicletas,defensas etc etc.
JC,
Eu tambem acho que espaço nunca é pouco num veleiro, mas olha que a opinião do João não é de desprezar que o rapazinho viveu não sei quanto tempo num veleiro.
Paulo Lontro,
Tudo o que é vermelho passas?? não podes...está-te no sangue!.
João,
Não perco a praia, só tenho que a abrir e não e esqueças, só consigo ir a valada se serrar o mastro!. Ou então colocar um peso para o inclinar.
Alma Grande,
Será que esse verde é da tonalidade de um veleiro que eu vi uma vez em reparações em Belem?? è que se for é um espectaculo, ainda não está decidido mas é uma possibilidade sim. Este vermelho eu li no maracutu que não absorve os UV e então interessei-me por ele.
digo:http://maracatublog.wordpress.com/
Por acaso não querias dizer adornar?
João
João,
Está bem....adornar.
Olá amigo, por aqui Oscar, do Brasil, tudo vai bem?
Fantastica sua construção. Também pretendo construir um veleiro com o intuito principal de chegar até a Antartida, e ainda preciso estudar o melhor material para construí-lo. Quais os motivos que te levaram a escolher um casco de aço?
Aqui no Brasil mora um navegador, o Amyr Klink que já esteve inumeras vezes na Antartida, invernando inclusive a bordo de um veleiro projetado também pelo Roberto Barros Yatch Design, porém feito em Alumínio e mastro de fibra de carbono (Aerorig) e autoportante.
Até mais! Um abraço!
Olá Oscar, bem vindo por aqui. Em media 30 dos visitantes deste blogue sáo Brasileiros, apenas entram mudos e saem calados, saúdo aquelas que como o Oscar participam activamente.
Oscar, eu já li o "cem dias entre o céu e o mar" e tenho acompanhado minimamente o percurso do AmYr.
Não sabia que o desenho do barco dele é do Roberto Barros. Acompanho , mais ou menos, a viagem á volta do mundo de pelo menos 18 veleiros Brasileiros e todos eles, sem excepção vão para Norte, caraibas e calor. Eu por contrário olho para Sul, para a Pantagónia e para o cabo do fim do mundo. Portanto é facil de entender que só pelo teu texto já me apetece dar-te um abraço.
Eu escolhi o aço porque é onde me sinto mais á vontade a trabalhar. È tambem o material mais facil de reparar, com uma pequena máquina de soldar inverter e um gerador, em qualquer latitude se faz uma reparação, o mesmo não acontece com o aluminio.A corroção no aço carbono é importante, por isso eu faço o convés em aço inox 316, á semelhança de Aleixo Belov.Qualquer material para fabricar um barco é bom, desde que seja o material que estás mais habilitado para trabalhar.
O "Damien" veleiro em madeira moldada, deu a volta pelos dois polos no final da década de 60 e éra em madeira moldada com 10.10 de comprimento. Estará mais á prova a fibra do marinheiro do que a matéria com que é feito a embarcação. Bem vindo por aqui.
Olá Conde,
Reagindo à sua informação de que os brasileiros visitam sua página mas não deixam comentários, cá estou a dar palpites.
Pessoalmente prefiro o desenho de popa original, por sua praticidade e também porque acredito que seu multichine 45 já tem espaço interno suficiente, mas isso pode ser um reflexo de meu modo preguiçoso de usar o barco.
Afinal o importantemesmo é terminá-lo e sair a navegar.
Esperamos sua visita aqui no Brasil.
Um abraço,
Ivan (TAAI-FUNG II)
Conde
Lamento mas não gosto dessa cor! :)
Nada tem a ver com clubismos, mas essa tonalidade num azul escuro seria lindo.
Abraço
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