quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Um ano depois


Bem, cá estou, artilhado até ao pescoço para mais uma etapa. Se não fosse a Teté, esta data passaria incógnita aqui no estáminé , mas num impulso, decidi partilhar o "feito" de ter chegado aos 47 anos. Obrigado Teté e Mena por se terem lembrado.
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz natal

Seria bom, que cada um de nós tivesse mais hipóteses de concretizar os objectivos.

Seria bom, que todas as crianças pudessem ter um sorriso franco e espontaneo .
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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Solsticio de Inverno

Hoje, ás 12h04m TU ocorreu o solstício de inverno ou seja, o Sol no seu movimento aparente, encontra-se na sua posição (aparente) mais a sul, em relação ao equador. Se a foto de cima tivesse sido tirada hoje e ás 12h04m, significaria que a partir de hoje até ao solstício de verão e á mesma hora , a altura máxima do sol iria deslocar-se ligeiramente para sul e subiria em latitude (para cima). Sendo assim, hoje ocorrerá a noite mais curta. Esta referencia só vale para o hemisfério norte, sendo para o hemisfério sul tudo ao contrário: dia mais longo; inicio do verão.
Resta dizer que na antiguidade esta data era muito festejada atribuindo-se vários significados pagãos.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Artico























Imagens de calma e isolamento, difíceis de encontrar em qualquer outro local do nosso Planeta.
O Artico está cada vez mais navegável e cada ano que passa o degelo que permite passar do Pacifico para o Atlântico, dura mais tempo, a Passagem do Noroeste, é assim que se chama, chama as atenções Mundiais.
Os Inuit (esquimós) tremem a pensar nas consequencias, os senhores que mandam não querem saber, ou olham apenas para o seu próprio umbigo.
O " Norwegian Blue" e o "Polaris" nas fotos , gozam o espectáculo ainda imaculado.
Obrigado JC pela dica.





quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Multichine 45



A zona do poço, local onde se passa a maior parte do tempo, principalmente quando o tempo está bom. Está pronta para ser aplicada, evitei e evito cantos e ângulos rectos, principalmente em locais em que uma pancada provocada por um qualquer desiquilibrio pode provocar um hematoma. Dá mais trabalho, mas fica com outra funcionalidade e outro aspecto.
A cor estranha que estas peças apresentam é devido ao reflexo do flash no inox.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Dá-lhe Gás


Já me fizeram a inscrição, não há como escapar.
Normalmente quando alguém participa em algum evento comunica-o "depois" nos blogues. Pois aqui em casa é ao contrário . Portanto já sabem....Couço- Coruche, dia 20.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A preto e branco

















Faz um frio de rachar aqui dentro. A roupa de trabalho está gelada e lá fora sente-se o vento e a chuva. Esta semana há a contabilizar um trambolhão monumental do escadote directamente para o chão, duas queimaduras nas mãos e um corte feito pela rectificadora na luva que só por muito pouco não chegou ao dedo. Melhores dias hão-de vir.




sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Damien, A Aventura No Limite


Jerõme Poncet, o navegador e Gerard Janichon, o idealista, o escritor.
Dia 25 de maio de 1969, La Rochelle, França, um pequeno veleiro fabricado em madeira moldada é lançado á água.
Depois de 3 anos a construírem o veleiro, Jerõme e Gerard, ambos com 18 anos, saem de La Rochelle em busca do seu primeiro objectivo, cruzar o temível Mar do Norte em direcção ao Spitsberg e ás primeiras tempestades. Ilhas Lofoten deixadas por bombordo e a magia das paisagens Norueguesas. Da bruma surge o primeiro iceberg. Deslumbramento. Sempre mais para norte, a 76º N,apareceu, contemplando-os do alto dos seus rochedos, o famoso Spitsberg (ultima cadeia de montanhas antes da calote polar Árctica).
Subiram assim até ao paralelo 79, a 600 milhas do Pólo Norte...." chamo a isto,as latitudes solares e amo-as pela sua hipnose, á qual é perigoso abandonar-se porque o entorpecimento pode ser fatal...."
Nas altas latitudes estão perante um novo mundo, sem equipamento electrónico, com cartas mal detalhadas e a bússola "louca", devido ás interferências magnéticas (Polo magnético), iniciam a descida para Sul.
Islândia, Groenlandia, cabo Farewell e mergulhando mais para Sul, a meio caminha da América, são virados pela força do furacão "Gerda".
O mar das Antilhas proporcionou o seu quinhão de alegrias e tristezas. De navegação fácil e de tempestades, de escalas forçadas ou paradisíacas.
Mais para Sul, subiram o rio Amazonas até Manaus, a 900 milhas do oceano, em plena floresta Virgem. Foi uma espécie de parêntesis, antes de encontrarem os mares polares, como se a busca da evidencia os atraísse para as regiões extremas, para as latitudes geladas.
Hei-los em breve á vista do temível cabo Horn, com a inquietação como companhia, mas com a louca ideia de o transpor ao invés, de Este para Oeste. A seguir ao cabo Horn, o "Damien" percorreu as regiões geladas e agrestes do paralelo 60, antes de uma subida até á Tansmãnia, Austrália e Polinésia, que aqueceu o coração e o corpo dos marinheiros. Mas o Polo Sul atraia como um íman, voltaram a dirigir-se ao paralelo 68, muito abaixo do cabo Horn, em Adelaide.
Defendem-se do frio com um fogão a carvão, enfrentam as tempestades Austrais, onde a mais terrível de todas, volta a virar o veleiro com a quilha para cima e assim permaneceu muito tempo e os homens transidos de frio imaginaram o pior. Salvos por uma vaga, que voltou a endireitar o "Damien", mastro partido e com mastreação de fortuna ( aparelho realizado com o que fõr possível , de modo a dar algum seguimento á embarcação), ainda assim, navegam até á Georgia do Sul.
O "Damien" foi, sem duvida, um dos menores e impróprios veleiros a aportar na Antartida (ou Antartica).
Esta conquista dos gelos, uma das mais belas aventuras marítimas, foi narrada com tal talento por Gerard Jamichon que o "Damien" e os seus navegadores entraram para a lenda dos aventureiros universais.
" Na minha cabeça, qualquer coisa vibra como uma musica (.....) . É uma musica do Mar, das altas latitudes Sul, tão intensa, tão vibrante, sem afrouxar, sem baixar. Em nenhum momento se põe a duvida: o que ela quis exprimir?
Tudo é perfeitamente claro: basta escutar e entende-se. Quando a musica pára, o espectaculo já não sabe o que fazer. E aplaude".
Este texto foi baseado no livro.....O Grande Livro da Vela de Deshors, Michel Chaves Ferreira publicações S.A.
As fotos foram fotografadas por mim directamente do citado livro.
Outras informações foram retiradas do site aroundtheworld.com.br


terça-feira, 17 de novembro de 2009

Primeira circum-navegação

Não vou fazer um relato da viagem de Fernão de Magalhães, nem da sua vida e obra. Essa é uma questão bastante estudada e com muita informação na net. Vou concentrar a ideia "apenas" na consequencia dessa viagem, que resultou na primeira circum-navegação conhecida e muito bem relatada por Antonio Pigafetta.

" A 6 de Setembro de 1522, um navio escalavrado surgiu no horizonte perto do porto de Sanlúcar de Barrameda, em Espanha.
Quando o navio se aproximou, as pessoas que se tinham juntado na praia repararam que as velas esfarrapadas voluteavam na brisa, que o cordame apodrecera, que o sol lhe descolorara as cores e que as tempestades lhe tinham retirado os costados. Um pequeno barco -piloto foi despachado para guiar o estranho navio por entre os recifes até ao porto. (...) A embarcação que guiavam (...) vinha munida de uma tripulação esquelética de apenas 18 marinheiros e três cativos, todos eles em grave estado de mal-nutrição. À maioria faltava forças para andar ou até falar. Tinham as línguas inchadas e os corpos estavam cobertos de furúnculos dolorosos. O capitão tinha morrido , tal como os oficiais, os contra -mestres e os pilotos; de facto, quase toda a tripulação tinha parecido.
(....) O Victória, começou com lentidão a singrar pelo rio Guadalquivir, suavemente sinuoso, em direcção a Sevilha, a cidade da qual partira três anos antes. (...) O Victoria era um navio de mistério e todos os rostos descarnados no tombadilho estavam repletos dos segredos sombrios de uma viagem prolongada a terras desconhecidas.
(...) Viajando para Ocidente até chegarem ao oriente e continuando depois a navegar na mesma direcção, tinham concretizado uma ambição tão antiga quanto a imaginação humana, a primeira circum-navegação do globo".

Juan Sebastien Elcano Capitão
Francisco Albo Piloto
Miguel de Rodas Mestre
Juan de Acurio Contramestre
Martin de Judicibus Marujo
Hernando de Bustamente Barbeiro
Hans de Aachen Artilheiro
Diego Carmona Marujo
Nicolau, o Grego, de Nápoles Marujo
Miguel Sanchez, de Rodas Marujo
Francisco Rodrigues Marujo
Juan Rodrigues de Huelva Marujo
António Hernandez Colmenero Marujo
Juan de Arratia Marujo
Juan de Santandres Marinheiro de 3ª classe
Vasco Gomes Gallego marinheiro de 3ª classe
Juan de Zubileta Pagem
António Pigafetta Passageiro (escritor)

Estes foram os sobreviventes de um total de 260 homens, incluindo o Capitão Fernão de Magalhães. Na verdade o primeiro homem a circundar o planeta foi Henrique o escravo de Magalhães que ao chegar ás Filipinas tinha precisamente chegado á sua terra natal de onde provavelmente tinha sido raptado por caçadores de escravos de Samatra.

Nenhum dos sobreviventes recebeu qualquer compensação pela viagem de 3 anos que fizeram em nome do Rei de Espanha e apenas anos mais tarde o seu valor foi reconhecido. Provaram que a terra era redonda e maior do que os sábios julgavam (cerca de 11000 km).

Depois da morte de Fernão de Magalhães às mãos de Lapu Lapu em Mactan, foi notável a viagem sem escalas empreendida por Juan Sebastian Elcano , que foi obrigado a contornar todo o continente Africano e "subir" para a Europa por uma rota desfavorável para evitar encontros com os navios portugueses.

As informações são muitas e rigorosas, devido ao trabalho notável de Pigafetta que fez o favor de sobreviver e mais tarde publicar um livro que eu mesmo tenho que encontrar.


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Bernard Moitessier



Já algum tempo que penso em iniciar uma viagem por aqueles que inspiram e inspiraram milhares de navegadores e solitários dos mares. Aqueles que seguindo o cheiro da maresia evocam o direito á liberdade.
" O seu barco chamáva-se "Joshua", um nome evocador de 46.000 milhas de aventuras, um nome mítico para um robusto Ketch em aço, com 12.07 m de comprimento e 3.68 m de boca. Bernard Moitessier, sem dúvida alguma, foi o filho espiritual de Joshua Slocum. E pai de uma multidão de aventureiros, de libertários, de não-conformistas do mar, de vagabundos dos brandais. As suas lendárias viagens são conhecidas de todos os marinheiros, os seus escritos, especialmente " A longa rota", juntaram-se a "Sozinho á volta do mundo num veleiro de onze metros", do seu venerável antecessor, (Joshua) na biblioteca de bordo, por cima da mesa de cartas. Penetrar no universo de Moitessier é entrar numa religião multiteista onde o vento, o mar e os astros são deuses, a lua uma deusa, de quem os homens nos seus barcos são os únicos fiéis. Partir com Moitessier é alterar o rumo durante a viagem, é arriscar-se a não regressar. Aviso aos amadores."
Nasceu na Indochina em 1925, nascido numa família de emigrantes, era uma criança turbulenta. Pouco atraído pela profissão do pai iniciou as primeiras navegações no golfo do Sião, com os pescadores asiáticos. Jovem, com convicções, foi aprisionado pelos japoneses durante a segunda guerra Mundial, por ter içado a bandeira francesa na varanda.
Durante a guerra da Indochina foi desmobilizado da marinha porque confessou-se incapaz de disparar a sangue-frio contra o inimigo. Navegou em Juncos (barcos tradicionais chineses). Comprou um Ketch (veleiro de dois mastros) de 12 metros que mal flutuava e acabou por se afundar de velhice. Depois de varias viagens iniciáticas com o "marie Thérese " voltou a França e vivendo de alguns trabalhos difíceis, mandou construir o "Joshua", os mastros eram postes telegráficos aproveitados, já que as condições não permitiam outro material.
Nova partida, desta vez acompanhado por Françoise, percorreram as Antilhas, entraram no pacifico pelo canal do Panamá e instalaram-se em Taiti numa outra vida, num outro mundo, até ao dia de 1966 em que o regresso foi decidido e realizado de uma só tirada, de Taiti a Alicante.
A travessia de 14.000 milhas sem escala, foi saudada com o merecido valor pelo público e pela imprensa que despertava para a vela de cruzeiro. Publicou então o "Cabo Horn á vela" que obteve bastante sucesso, estava lançada a lenda do vagabundo dos mares.
Durante o inverno de 1968, Bernard, recebeu a visita de um emissário do Sunday Times, que estava a organizar uma regata á volta do mundo em solitário e sem escalas e fazia questão absoluta da presença do navegador francês na linha de largada. O primeiro navegador a entrar no porto de origem receberia um globo de ouro e 5.000 libras esterlinas.
Moitessier, o nómada que imaginara a sua própria volta ao mundo sem condições, começou por recusar o conceito de uma regata. Acabou por aceitá-la e cortou a linha de largada a em Plymouth, em 22 de Agosto de 1968, não sem ter recusado embarcar um posto emissor oferecido pelo Sunday Times a quem devia, não obstante, dar a conhecer regularmente a sua posição e transmitir reflexões, filmes ou fotografias, por todos os meios ao seu alcance.
Rumou ao Cabo da Boa Esperança, empurrado por uma bela brisa. Ventos muito fortes sucederam-se até ao Cabo, onde o Joshua se deixou abalroar por um cargueiro sem consequencias de maior. O Indico recebeu a embarcação com os seus lendários humores. Deitado com violência, a sul do farol das agulhas, o valente Ketch endireitou-se corajosamente, contrariamente ao moral do seu comandante que tanto subia na crista da vaga como mergulhava na espuma!
"Viver com o mar, viver com as aves, viver com o presente, saber que tudo se resolve com o tempo(...)" Bernard sentia a depressão do solitário. Só uma gralha domesticada lhe fazia por vezes companhia.
Navegava havia 4 meses quando confiou um novo pacote com noticias a pescadores do Sul da Tansmânia. Brevemente o Pacifico abriria as portas ao navegador solitário e lhe oferecia uma amostra do que era capaz. O cabo Horn, severo guardião do Atlântico, deixou-se atravessar obedientemente.
Moitessier, empreendeu calmamente a Ascenção para norte, rumo a uma vitória e á gloria que lhe estendia os braços em Plymouth. Mas partir de Plymouth para regressar a Plymouth transformou-se," com o correr do tempo, em partir de nenhum lugar para ir para lugar nenhum".
Repentinamente veio a decisão, aquela que, aos poucos, se vinha forjando naquele homem só com o seu barco,"com o mar imenso só para eles", Abandonou a regata e rumou a Este, rejeitando definitivamente um regresso impensável á civilização. Foi a 28 de Junho de 1969.
" Contudo, Deus sabe que amo os meus filhos. Mas todas as crianças do mundo se tornaram meus filhos e é de tal modo maravilhoso que gostaria que eles pudessem senti-lo como eu sinto(...). Como dizer-lhes que os barulhos da água, os barulhos do silêncio e das bolhas de espuma sobre o mar, são como os barulhos da pedra e do vento? E que isso me ajudou a escolher a minha rota. Como dizer-lhes que elas me conduzem para a verdadeira terra? Dizer-lhes isso sem que sintam medo, sem que pensem que fiquei louco."
..." E apresento queixa contra o Mundo moderno; é ele o monstro. Destroi a nossa terra, amarfanha a alma dos homens."
Textos extraídos , alterados e adaptados do livro" O Grande Livro Da Vela, aventura e prática da navegação de Michel Deshors.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Será normal?

Hoje, como algumas outras vezes em que tenho de ir para os lados de Cascais ou Carcavelos, procuro fazer uma paradinha na marina de Oeiras. Porque foi lá que tirei a carta de Patrão de alto mar e portanto conheço gente que vive nos barcos, como por si só, gosto do local e do ambiente.
O que eu não sabia é que o parque de estacionamento tinha parquímetros e então quando começo a andar com o dito, reparo num pequeno papel a esvoaçar no pára-brisas, pensei logo....mais um cheque a pagar para a emel ou outra coisa qualquer com outro nome, então quando reparo no pequeno papel levo com uma pequena surpresa, digam lá se isto é inédito ou não!.

....." O seu veiculo encontra-se estacionado na rua- praia da Torre. O estacionamento é de duração limitada e o parqueamento está sujeito ao pagamento de uma taxa.
Solicitamos que obtenha o seu titulo de estacionamento e o coloque no tablier da sua viatura por forma a ser visível a sua leitura.

Pedimos a V.Ex. a melhor atenção para a situação indicada, de forma a evitar qualquer sanção, que a acontecer muito lamentamos".

Ainda tinha a matricula da viatura a data e a hora da ocorrência. E esta hem!?

Juro que nunca mais estaciono naquele lugar sem pagar, os homens não merecem!

Nesta sociedade moderna(!) em que metade das coisas são proibidas e a outra metade são obrigatórias, em que nos sentimos constantemente...extorquidos, roubados, chupados enxovalhados até á medula, senti que este pequeno bilhete merecia um post á altura, será que há esperança??!!.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Multichine 45




È esta a "pequena" alteração ao desenho original. Preferi abdicar da plataforma de banhos estática e permanente e criar um painel de popa que ao abrir vai criar uma plataforma de banhos também. A principal vantagem é que ganhei um espaço imenso que serve para arrumar muita coisa. A desvantagem é que perco o aceso á água imediato. O pessoal do escritório do Roberto Barros que me perdoe a heresia.











Estas fotos foram retiradas do site do estaleiro- Metallic Boats-. Mostram bem a popa original, com uma grande plataforma de banhos e um acesso fácil, tanto da água á plataforma , como desta ao convés do barco. Este aceso fácil á água é uma excelente ideia quando estamos numa zona em que a temperatura da água é de 28 graus, pelo menos para mim!
E já agora o que é que acham da cor deste veleiro de nome "Bravo" e que por acaso está á venda?





terça-feira, 20 de outubro de 2009

Multichine XX


O painel da popa ou seja á ré (o lado oposto á proa) está a ser construído. Na verdade, está a ser inventado, pois não corresponde ao desenho original, o que provoca alguma hesitação que na prática justifica a quantidade de riscos brancos no painel da popa. Se no desenho original, todas as medidas são dadas, nesta situação de liberdade "artistica" é o dessenrrasca típico do Português.
E porque não optei eu pelo desenho original? se ainda por cima dá mais trabalho!, bem, responderei a essa questão dentro de alguns dias quando esta invenção estiver mais avançada e for mais fácil de perceber o conceito. Entretanto para aqueles mais entendidos nestes assuntos náuticos, se ampliarem a foto e olharem com atenção, irão perceber a ideia.
Atenção, as duas barras paralelas não fazem parte definitiva do painel, apenas servem para estabilizar provisoriamente

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Humor





Depois do primeiro choque com o "tal" badalado video da Maitê Proença, que diga-se de passagem tambem me ofendeu. Aqui fica este exemplo de inteligencia e bom gosto, que serve tambem para arrefecer um bocadinho os animos exaltados.
Parabens para o(a) autor.

P.S. Nos próximos dias serão colocadas fotos da construção do barco.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

E nós por cá...




Parece que não escrevo por aqui nada, já a algum tempo, será que ainda há visitas? além da minha?. A vidinha no entanto, tem sido agitada, veremos se me lembro de tudo..... ajudar a trazer o barco do Algarve e em boa companhia, passar uns dias em Sesimbra, visita professional a S.Paulo (Brasil) e amanhã visita super rápida a Marrocos. Pelo meio,dois Workshop de fotografia, um na Expo e outro em Sintra, á noite e foto a preto e branco e nos entretantos fazer qualquer coisa no barco. Acho que está tudo, não me esqueci de nada!.


Agora fui pagar o seguro da mota e lembrei-me que este ano que está a acabar, praticamente não fiz o gosto ao punho, mas isso vai mudar,ai vai vai

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

M/S Hulda


"...O barco M/S Hulda, onde ILhan Koman morou com a sua família durante vinte anos e onde o artista tinha a sua oficina, é uma escuna de dois mastros, um navio mercante e barco de carga construído nos estaleiros de Sjotorp, na Suécia, em 1905...".
"... A criatividade de Ilhan Koman combinou arte e ciência, fazendo dele um representante da abordagem universal oriunda de Leonardo Da Vinci. Durante o festival Hulda, os trabalhos artísticos de Koman embarcam no Hulda...".

Na marina da expo, recentemente reactivada, encontra-se esta escuna até dia 13 de Setembro. Funciona como barco-museu e as desconcertantes peças e ideias apresentadas são um desafio para quem as aprecia, a não perder.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Escolhas



Na minha cabeça sempre existiram rumos para definir,estratégias melhores ou piores, opções a tomar. Agora é um desses momentos, não me queixo, mas atrapalha aquilo que tenho como certo, entre os quais....este blogue, que tem estado meio abandonado. È só para dizer que....há-de passar, passou sempre!.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Long Road Out of Eden





Eagles no pavilhão atlântico, ontem, soube bem, muito bem.
(estas gravações não correspondem ao concerto de ontem)

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Parabéns

Já aqui apresentei alguma da família em tempo de aniversário(falhei o mais pequeno e eu próprio), mas vou recuperar os "casos"perdidos. Hoje e depois de já ter feito uma viagem a Budapeste e com a devida autorização apresento a Isa que completa 42 anos. Nem vale a pena enumerar a enorme qualidade desta moçoila que é....aturar-me. Aqui há uns anos quando eu comecei com esta coisa dos barcos vira-se para mim e diz...."o quê?, não me digas que vamos ter um barco!.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Já agora

Aqui, ainda na rampa esperando a maré pela primeira vez.

Este modelo é um Van de Stad 34 em alumínio. O casco foi fabricado juntamente com mais dois, numa serralharia de alumínio. Os interiores foram construídos e idealizados pelo próprio e diga-se, tão bem como um estaleiro profissional. Só vou fazer um reparo.....branco não!.

sábado, 11 de julho de 2009

Multichine XIX

O lado de estibordo está quase completo. O lado de lá (bombordo) está um pouquinho mais atrasado, porque também é o lado mais difícil, pois o empilhador não chega lá.


Até parece um estaleiro a sério!.
E agora vou assistir ao lançamento de um veleiro, que finalmente ao fim de 6 anos vai para a água. È tempo de de tirar fotos que logo publicarei.

sábado, 4 de julho de 2009

Amanhecer no Tejo




Lindo, não é? a maior parte das pessoas não sabem o que têm á porta de casa.







Era bom que cada um de nós tivesse a capacidade de usufruir o que de bom se apresenta no nosso quintal, basta ver com "outros" olhos para dar o valor merecido.



Tradição











Nas festas da cidade, na festa do "colete encarnado" a festa no rio com as canoas típicas. Por estes dias a festa é garantida, come-se bem, bebe-se melhor e a preocupação é regressar a casa inteiro.